Desaparecimento do Malaysia completa 10 anos e cheio de mistérios

 

Desaparecimento do Malaysia completa 10 anos





                        8 de março de 2014, o voo MH 370, da Malaysia Airlines, decolou de Kuala Lumpur, na Malásia, para Pequim, na China, com 227 passageiros e 12 tripulantes. 

        O comandante Zaharie Ahmad (foto), de 53 anos, estava na empresa desde 1981. O voo no entanto nunca chegou ao seu destino final e até hoje é um mistério na aviação mundial, com várias teorias da conspiração. 

                Enquanto passava do controle de tráfego aéreo da Malásia para o Vietnã, o Malaysia, perde contato com o solo, continua voando por cerca de sete horas, desaparecendo em seguida. Pouquíssimos destroços da aeronave foram encontrados em mais de dois anos de busca e as 229 pessoas seguem sem nenhum vestígio. 

            Em 2017, as buscas foram interrompidas e em 2018, uma empresa americana iniciou novamente as buscas mas sem sucesso. Um relatório chegou a ser divulgado pelas autoridades malaias, mencionando não ser possível determinar se a aeronave chocou com o mar ou se partiu no ar. 

                        Algumas teorias começaram a surgir, entre elas suicídio do piloto, que alguns dias antes do voo, havia realizado uma simulação similar do percurso onde a aeronave sumiu. 
                      Abaixo algumas das teorias que apareceram.


Aterrissagem em ilha britânica


                    Outra teoria da época, dizia que o avião com 229 pessoas, havia aterrissado em uma ilha britânica, onde os Estados Unidos possuía um base.  Todos teriam sobrevivido e estariam por lá. O país negou a suposição. 


Rússia mostrando sua força


                    Em outra, a Rússia, que em 2014, iniciava um briga com a Ucrânia, abateu a aeronave para mostrar sua força. 



Avião liquidado pelo exército americano


                    Os Estados Unidos aparece em outra conspiração. Dessa vez o suspeito é o exército americano, que possivelmente abateu a aeronave por estar em operação na região. 

Dois passageiros com identidades falsas


                    Dois homens que embarcaram no voo, segundo a polícia da Malásia, estavam com passaportes falsos. Os dois eram iranianos e tinham 29 e 19 anos de idade. Ambos saíram do Irã cerca de uma semana antes do voo, usando o passaporte verdadeiro. O motivo dos dois usarem os documentos falsos, continua também sendo um mistério. 


Provavel história


                    A que eu mais acredito ser plausível é a de suicídio. Já que além da pesquisa feita dias antes do voo, Zaharie enfrentava problemas pessoais. Segundo o The New Zealand, estava com dificuldades em aceitar o fim de seu casamento, vivia um outro relacionamento extraconjugal bastante tumultuado e para piorar, ele teria recebido uma ligação antes do voo.  Essa ligação era de uma mulher com identidade falsa. Uma fonte contou ao mesmo jornal que ele estava terrivelmente triste naquele dia. 

                Foi aberto um processo para que os familiares das vítimas recebessem uma indenização da empresa. Cada família pedia entre 10 e 80 milhões de Yanes (R$ 7 a 16 milhões), além de indenizações por danos morais. Muitas dessas famílias fizeram acordo com a defesa da Malaysia, recebendo bem abaixo do que pediram. 

                        





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