ANAC diz ao blog que busca adotar ações para corrigir vulnerabilidades no despacho de bagagens internacionais

 

Imagem - reprodução internet


            
                        As goianas, Jeanne Paollini e Kátyna Baía já estão em solo brasileiro, depois do horror que viveram. As brasileiras foram presas após terem a mala delas trocada, por outras com drogas. 
                Depois do triste episódio, muitos brasileiros começaram a mencionar o medo de despachar as bagagens, tanto em viagens nacionais e principalmente internacionais.
 
                Na última semana, em um voo nacional de Salvador para Vitória (ES), logo após as brasileiras serem soltas da prisão, onde permaneceram por quase um mês, percebi que a maioria dos passageiros que estavam na aeronave não despacharam suas malas. Em meu Instagram, abri uma pesquisa e 90% de quase cinco mil votos responderam que estão com medo de despachar bagagens. Em outros sites o receio também foi descrito por viajantes que já relataram algumas mudanças de comportamento. 


                        Jeanne e Kátyna contaram ao Fantástico neste domingo (16), que continuarão viajando, só que agora apenas com a mala de mão e torcem para haja mudança. "A gente espera que a partir daqui muita coisa mude e melhore, porque a gente paga e paga caro pra despachar uma bagagem", revelando que a minha percepção estava certa, as pessoas estão realmente com medo de despachar mala. 
                      De acordo com a ANAC (através de nota enviada ao blog, ao longo de 2022, 7.9 milhões de bagagens foram despachadas em voos internacionais e não foram registradas ocorrências significativas à esse respeito, por outro lado, ninguém quer pagar para ver, não é mesmo?
                      "Eu já tinha medo de despachar mala, tirava foto e filmava, agora estou pensando em não despachar mais, levar pouca roupa ou diminuir a viagem", contou uma viajante ao blog. 
                       
               
                        A nota enviada ao nosso blog pela nota, fala sobre medidas já tomadas pela agência e que a regulação está associada com regras que são praticadas em outros países.

A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) se solidariza com as brasileiras Jeanne Paollini e Kátyna Baía, presas injustamente na Alemanha devido à ação de organização criminosa, e esclarece que acompanha os desdobramentos do caso em coordenação com a Polícia Federal. A Agência está buscando, junto ao aeroporto e empresa aérea, adotar ações que visem corrigir eventuais vulnerabilidades no sistema de despacho de bagagens internacionais.

Cabe destacar que a regulação brasileira está alinhada com as regras praticadas por outros países como Estados Unidos e Canadá, bem como com a Organização da Aviação Civil Internacional (OACI), quem define as diretrizes para aviação civil internacional. Nesse sentido, no que se refere às medidas de segurança para a garantia da segurança das bagagens despachadas pelos passageiros, pode-se citar a existência de fluxos específicos para circulação e armazenagem; iluminação e vigilância constante por meio de circuito fechado de TV; obrigatoriedade de verificação de antecedentes criminais e sociais seguido de credenciamento de todos os funcionários com acesso às bagagens.

Desta forma, tais medidas, em adição a outras empregadas no dia a dia de caráter reservado, contribuíram não só para identificação e prisão dos autores do ato criminoso ocorrido, mas também para evitar a ocorrência de novos eventos, considerando que, ao longo de 2022, foram processadas no Brasil aproximadamente 7.9 milhões de bagagens com destino internacional, não tendo sido reportadas ocorrências significativas relativas à segurança.

Assim, reafirma-se a existência de requisitos, procedimentos e fiscalizações que garantem a segurança do fluxo de passageiros e cargas no transporte aéreo internacional brasileiro. 





Roger Ribeiro, formado em jornalismo e sociologia 
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