Modelo paulista diz ter sido vítima de gordofobia por empresa aérea no Líbano

 

Imagem: Reprodução Internet

        Juliana Nehme, paulista, modelo e influenciadora, de 38 anos, contou em sua rede social, que foi proibida de embarcar na Qatar Airways, no Líbano, por ser "gorda demais". 

      Parece um absurdo? E é. O fato foi relatado pela modelo e aconteceu nesta última quarta (22), quando embarcaria para uma conexão em Doha, no Catar e logo depois para São Paulo. 

                    

                    Segundo Juliana (imagem ao lado, reproduzida de rede social), a empresa alegou que ela precisaria de uma passagem executiva ou duas passagens normais, já que com apenas uma não caberia no assento. 

                    "Que vergonha uma empresa como a Qatar, permitir esse tipo de discriminação com as pessoas! Sou gorda, mas sou igual a todo mundo!", disse a brasileira em seu relato. É Juliana, é mais do que vergonha... é um abuso! 

                    A Qatar até o momento não se manisfestou sobre o caso e essa não é a primeira vez que a empresa se envolve em polêmicas por conta de "julgamentos". 

    

                De acordo com a 'Folha de São Paulo', a aérea que é a companhia oficial da 'Copa do Mundo 2022', já foi processada pela OIT (Organização Internacional do Trabalho), por interferir na vida privada de seus funcionários. 

                As regras da Qatar incluíam demissão em caso de gravidez, aprovação para casamentos e vigilância sobre períodos de folga.

                Achou um absurdo? Ainda tem mais... 

                A empresa, de acordo com a publicação, monitorava as redes sociais dos funcionários, que poderiam ser demitidos em caso de postagens consideradas inadequadas, como uso de biquínis ou tatuagens à mostra. 

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